Polícia Federal
PF reprime trabalho escravo e crimes ambientais
Polícia Federal


Belém/PA. A Polícia Federal deflagrou a operação Redentora 3, nesta quinta-feira, 9/6. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão na Ilha do Marajó/PA. A ação é de combate a crimes ambientais e para liberar pessoas reduzidas a condição análoga à de escravo nos municípios paraenses de Cachoeira do Arari, Ponta de Pedras e Anajás.
A investigação partiu de denúncias de que pessoas estariam sendo submetidas a trabalhos degradantes, sem condições de higiene, direitos trabalhistas, nem alojamento adequado, bem como a ocorrência de crimes ambientais nos locais alvo da operação. Por ter áreas de difícil acesso, a ação teve apoio de helicóptero da Marinha e viaturas da Polícia Federal para o transporte do efetivo até as fazendas.
Os investigados poderão responder pelo crime de reduzir alguém a condição análoga à escravidão, com pena superior a 12 anos, se forem confirmados menores de idade entre as vítimas; além das penas previstas na lei de crimes ambientais.
O nome da operação remete à Princesa Isabel, conhecida como A Redentora, por ter assinado a Lei Áurea em 1888, que aboliu a escravidão no Brasil.
Essa foi a terceira operação Redentora em 2022 feita pela Superintendência da Polícia Federal no Estado do Pará.
Comunicação Social da Polícia Federal no Pará




Polícia Federal
PF prende passageiro tentando embarcar com droga adicionada a pó de café, cacau e maca negra


Guarulhos/SP – A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (11/8), um passageiro, identificado por servidores da Receita Federal, com quase 50 Kg de pó de café, cacau e maca negra misturados com cocaína.
Servidores da Receita federal, que fiscalizavam as bagagens despachadas para voo com destino a Doha, no Catar, desconfiaram do conteúdo das bagagens pertencentes a um passageiro, nacional da Nigéria. As imagens do aparelho de raio-x indicavam material suspeito distribuídos em diversos volumes. O proprietário da mala foi localizado junto aos portões de embarque e, após o reconhecimento de suas bagagens, foi conduzido à PF para realização de revista e exames periciais em seus pertences. As embalagens, após abertas, não exalavam nenhum odor suspeito, tampouco as imagens do aparelho de raio-x eram compatíveis com os conteúdos indicados e, no exame visual, aparentavam ser o que indicavam em seus rótulos. Os exames periciais preliminares resultaram positivo para cocaína e outros compostos químicos misturados ao café em pó, cacau e maca negra.
O volume total apreendido com o suspeito, que ingressou no país beneficiado pela Lei do Refúgio e é possuidor de RNE (Registro Nacional de Estrangeiro), somou quase 50 kg. O destino final da viagem do passageiro era a cidade de Lagos, na Nigéria.
O preso será apresentado à Justiça Federal, onde poderá responder pelo crime de tráfico internacional de drogas.
Comunicação Social da Polícia Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos
Contato: (11) 2445-2212
Fonte: Polícia Federal
Polícia Federal
Polícia Federal deflagra Operação Loronha para combater crimes ambientais


Recife/PE – A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (11/8), em conjunto com o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), a Operação Loronha.
Estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, sendo três em Fernando de Noronha e dois em Recife/PE.
As investigações tiveram início esse ano após fiscalização ambiental realizada pela Polícia Federal e ICMBio, sendo constatadas construções irregulares e corte de árvores em APA – Área de Proteção Ambiental – no Arquipélago de Fernando de Noronha/PE.
As construções irregulares chamaram a atenção da Polícia Federal e dos órgãos de fiscalização, pois representam um avanço forçado de ocupação urbana em área de proteção ambiental. Foram usados, para tanto, artifícios visando burlar o sistema de concessão das licenças e autorizações, inclusive, provendo o local com energia elétrica, utilizando extensões clandestinas desviadas de endereços onde a ocupação é permitida.
A materialidade delitiva foi comprovada através de documentos arrecadados e oitivas realizadas no curso da investigação e serviu de base para a instrução de inquérito policial em andamento.
Os investigados responderão na medida de sua participação pela prática de delitos ambientais (art. 40 da lei 9.605/98) entre outros crimes por causar dano direto ou indireto ao meio ambiente às Unidades de Conservação, cujas penas variam de 1 a 5 anos de reclusão.
O nome da Operação faz menção ao primeiro Senhor da Ilha de Fernando de Noronha, Fernão de Loronha.
Comunicação Social da Polícia Federal em Pernambuco
Fonte: Polícia Federal