Saúde
Covi-19: prefeitura do Rio divulga calendário de vacinação para março
Saúde


A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro divulgou, nesta terça-feira (2), o calendário de vacinação contra covid-19 para o mês de março. Nesta quarta-feira (3), serão vacinadas pessoas com 79 anos de idade ou mais, diminuindo a faixa etária até o dia 31, quando estarão sendo imunizados idosos com 67 anos.
Em manifestação pelas redes sociais, o prefeito Eduardo Paes comemorou a chegada de novos lotes de vacina contra a covid-19: “Hoje recebemos um cronograma de entregas da vacina. Sendo cumprido, segue o novo cronograma de vacinação da prefeitura do Rio. Até amanhã estaremos vacinando pessoas com 79 anos e, na quinta, sexta e sábado, pessoas com 78 anos.”
Segundo o cronograma liberado pela prefeitura, os dias 4 e 5 serão reservados à vacinação de pessoas com 78 anos. No sábado (6), haverá “repescagem” para pessoas acima de 78 anos. Nos dias 8 e 9, serão vacinados idosos com 77 anos e nos dias 10 e 11, aqueles com 76 anos. No dia 12, serão imunizados os que têm 75 anos e, no dia 13, haverá “repescagem” a partir de 75 anos.
Na semana seguinte, dias 15 e 16, receberão a vacina pessoas com 74 anos; nos dias 17 e 18, com 73 anos. No dia 19, serão imunizados os que estão na faixa de 72 anos. Para o dia 20, está prevista a “repescagem” para idosos a partir de 72 anos. Nos dias 22 e 23, serão vacinado os que têm 71 anos e, nos dias 24 e 25, os de 70 anos. Aqueles que estão com 69 anos receberão o imunizante no dia 26. Idosos a partir de 69 anos terão a chance da repescagem no dia 27.
Nos dias 29 e 30, serão vacinadas pessoas com 68 anos. E no dia 31, receberão a vacina os que estão na faixa de 67 anos de idade.
Até o momento, o município do Rio já imunizou 361.336 pessoas, o que corresponde a 5,35% da população da capital.
Edição: Nádia Franco


Saúde
Bolsonaro diz que Fiocruz entrega 18 milhões de vacinas em abril


O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse hoje (18), por meio de uma rede social, que a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) vai entregar 18 milhões de vacinas contra a covid-19 até o final de abril. Desse total, segundo o presidente, serão entregues 4,6 milhões de doses ainda nesta semana e mais 6,7 milhões na outra semana.
Na sexta-feira (16) a Fiocruz já havia entregue mais 2,8 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Além das 2,8 milhões liberadas na sexta-feira, 2,2 milhões já haviam sido entregues na última quarta-feira (14).
O presidente disse ainda que a previsão é que o volume de entrega de imunizantes cresça nos próximos meses e que no segundo semestre de 2021, a Fiocruz deve entregar 110 milhões de doses da vacina.
1.2- Previsão é que as entregas cresçam em volume nos próximos meses e cheguem a 21,5 milhões, em maio; 34,2 milhões, em junho; e 22 milhões, em julho. No segundo semestre de 2021, a @fiocruz prevê produzir mais 110 milhões de doses da vacina com IFA fabricado no Brasil. @govbr
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) April 18, 2021
Educação
O presidente também usou a rede social para divulgar um aplicativo do Ministério da Educação voltado para a alfabetização de crianças.
A2. O @govbr busca a interação entre a família e a criança, fomentando o uso do graphogame para alfabetização de nossos pequenos.
Baixe o aplicativo. Mais informações nas redes sociais: @MEC_Comunicacao @mribeiroMEC @CarlosNadalim pic.twitter.com/RQbcUwu5NO
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) April 18, 2021
Segundo Bolsonaro, o Brasil tem a maior parte de suas escolas fechadas por determinação de “governadores e prefeitos” e o país é “um dos com o maior tempo” de fechamento de instituições de ensino do mundo.
Medidas para evitar maior circulação de pessoas, como o fechamento de escolas e outras atividades não essenciais tem sido adotadas durante a pandemia por governadores e prefeitos, como medida para evitar aumento no número de infectados pelo vírus que já chega a quase 14 milhões, com mais de 370 mil mortos, desde o início da pandemia, no início do ano passado.
Edição: Claudia Felczak
Saúde
Bolsonaro diz que Fiocruz entrega mais 18 milhões de vacinas esse mês


O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse hoje (18), por meio de uma rede social, que a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) vai entregar 18 milhões de vacinas contra a covid-19 até o final de abril. Desse total, segundo o presidente, serão entregues 4,6 milhões de doses ainda nesta semana e mais 6,7 milhões na outra semana.
Na sexta-feira (16) a Fiocruz já havia entregue mais 2,8 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Além das 2,8 milhões liberadas na sexta-feira, 2,2 milhões já haviam sido entregues na última quarta-feira (14).
O presidente disse ainda que a previsão é que o volume de entrega de imunizantes cresça nos próximos meses e que no segundo semestre de 2021, a Fiocruz deve entregar 110 milhões de doses da vacina.
1.2- Previsão é que as entregas cresçam em volume nos próximos meses e cheguem a 21,5 milhões, em maio; 34,2 milhões, em junho; e 22 milhões, em julho. No segundo semestre de 2021, a @fiocruz prevê produzir mais 110 milhões de doses da vacina com IFA fabricado no Brasil. @govbr
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) April 18, 2021
Educação
O presidente também usou a rede social para divulgar um aplicativo do Ministério da Educação voltado para a alfabetização de crianças.
A2. O @govbr busca a interação entre a família e a criança, fomentando o uso do graphogame para alfabetização de nossos pequenos.
Baixe o aplicativo. Mais informações nas redes sociais: @MEC_Comunicacao @mribeiroMEC @CarlosNadalim pic.twitter.com/RQbcUwu5NO
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) April 18, 2021
Segundo Bolsonaro, o Brasil tem a maior parte de suas escolas fechadas por determinação de “governadores e prefeitos” e o país é “um dos com o maior tempo” de fechamento de instituições de ensino do mundo.
Medidas para evitar maior circulação de pessoas, como o fechamento de escolas e outras atividades não essenciais tem sido adotadas durante a pandemia por governadores e prefeitos, como medida para evitar aumento no número de infectados pelo vírus que já chega a quase 14 milhões, com mais de 370 mil mortos, desde o início da pandemia, no início do ano passado.
Edição: Claudia Felczak