Saúde
São Paulo confirma três casos de variante do novo coronavírus de Manaus
Saúde




A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou, nesta terça-feira, 26, três casos de infecções pela nova variante brasileira do coronavírus , detectada pela primeira vez no Amazonas e provável causa da explosão de casos da doença em Manaus.
É a primeira vez que a variante é encontrada fora do estado do Amazonas. Segundo a secretaria, a confirmação foi obtida após sequenciamento genético realizado pelo Laboratório Estratégico do Instituto Adolfo Lutz.
“O vírus foi sequenciado a partir de amostras com resultados positivos de exames processados pelo Centro de Virologia de três pessoas que tiveram covid-19 e passaram por atendimento em serviços da rede pública de saúde em São Paulo, com histórico de viagem ou residência em Manaus”, disse a secretaria da Saúde, em nota.
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e Fiocruz Amazonas estimam que a nova cepa tenha surgido em dezembro, em Manaus. A variante contém mutações significativas na proteína spike e, por isso, pode ser mais transmissível, apesar de ainda não haver comprovação científica sobre isso.
Os sequenciamentos realizados pelo Lutz foram depositados no banco de dados online e mundial Gisaid (Iniciativa Global de Compartilhamento de Todos os Dados sobre Influenza). De acordo com a secretaria, eles têm alta qualidade e confiabilidade, correspondendo a 99,9% do genoma do vírus.


Saúde
Saúde compra 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin


O Ministério da Saúde assinou nesta quinta-feira (25) contrato para compra de 20 milhões de doses da vacina Covaxin da Precisa Medicamentos/Bharat Biotech. O investimento total foi de R$ 1,614 bilhão na compra da vacina produzida na Índia.
Para agilizar o processo de compra de novas doses de vacinas, o Ministério da Saúde dispensou o uso de licitação para a compra dos imunizantes. A iniciativa é uma exigência amparada pela MP 1.026/21, que facilita a compra de vacinas. ()
Segundo a pasta, as primeiras 8 milhões de doses do imunizante devem começar a chegar em março, em dois lotes de 4 milhões a serem entregues entre 20 e 30 dias após a assinatura do contrato.
Em abril, o governo federal espera receber mais 8 milhões de doses de imunizantes importados da Índia, no prazo de 45 e 60 dias após a oficialização da compra. Em maio, é esperado o último lote de doses, com 4 milhões de unidades.
O @minsaude assinou nesta quarta-feira (25) contrato para compra de 20 milhões de doses da Covaxin. O acordo fechado com a Precisa Medicamentos prevê entrega de imunizantes de forma escalonada entre os meses de março a maio.
Confira! https://t.co/em0WS1sGz4#Brasilimunizado pic.twitter.com/xBMa0n1gPS
— Ministério da Saúde (@minsaude) February 25, 2021
Balanço
Ao todo, foram distribuídas mais 3,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 em todo país. Estados e Distrito Federal estão recebendo as 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford, importadas da Índia, e 1,2 milhão de doses do imunizante do Instituto Butantan.
Com esse novo lote, foram distribuídos mais de 15 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 desde o dia 18 de janeiro, início da campanha de vacinação. Até julho, a pasta prevê o envio de mais de 200 milhões de doses, vacinando, assim, metade da população brasileira.
Edição: Fábio Massalli
Saúde
Saúde assina contrato para compra de 20 milhões de doses da Covaxin




O Ministério da Saúde assinou, na tarde desta quinta-feira, o contrato que prevê a compra de 20 milhões de doses da vacina indiana contra a Covid-19, a Covaxin. as informações são da CNN Brasil .
O acordo foi selado junto à Precisa Medicamentos/Bharat Biotech, representante do laboratório indiano no Brasil. A Covaxin ainda não tem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvida). O laboratório aguarda ok da agência para realizar estudos clínicos da fase 3 no país.
O investimento total foi de R$ 1,614 bilhão e prevê entrega de imunizantes de forma escalonada entre os meses de março e maio.
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