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Qual é a melhor internet do Brasil? Pesquisa compara operadoras; veja a lista
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O site Melhor Plano, em parceria com o Minha Conexão, divulgou os resultados da sua tradicional pesquisa nacional de satisfação e velocidade de banda larga no Brasil.
A análise, feita com mais de 15 milhões de testes de velocidade e 440 mil opiniões de usuários, mostra qual é a melhor operadora em mais de 800 municípios. Os vencedores foram divididos nas categorias “velocidade”, “satisfação” e “melhor provedor”.
No ranking geral, a Claro venceu como a melhor provedora de internet banda larga do país, pelo segundo ano consecutivo. A empresa foi vencedora no maior número de estados brasileiros nos quesitos “velocidade” e “melhor provedor”.
Confira abaixo as operadoras vencedoras em cada estado:
- Acre: Vivo (velocidade);
- Alagoas: SimTV (velocidade), Start (satisfação) e Claro (provedor);
- Amapá: Você Telecom (velocidade), Gnex (satisfação) e Você Telecom (provedor);
- Amazonas: TIM (velocidade), Claro (satisfação) e Claro (provedor);
- Bahia: Claro (velocidade), Cybertubo (satisfação) e Claro (provedor);
- Ceará: Brisanet (velocidade), GL Net (satisfação) e Brisanet (provedor);
- Distrito Federal: Claro (velocidade), Lignet Provedor (satisfação) e Claro (provedor);
- Espírito Santo: Claro (velocidade), Novatec (satisfação) e Claro (provedor);
- Goiás: Omni Telecom (velocidade), TBN (satisfação) e Omni Telecom;
- Maranhão: IBL (velocidade), Connect Telecom (satisfação) e Júpiter (provedor);
- Mato Grosso: New Life Fibra (velocidade), Wavemax (satisfação) e Primatec (provedor); Mato Grosso do Sul: IDL (velocidade), Topnet MS (satisfação) e IDL (provedor);
- Minas Gerais: Algar (velocidade), Iconecta (satisfação) e Algar (provedor);
- Pará: IBL (velocidade), Jetz Internet (satisfação) e WLAN (provedor);
- Paraíba: Tely (velocidade), Dataconnection (satisfação) e Vivo (provedor);
- Paraná: Claro (velocidade), Portal Medianeira (satisfação) e Sercomtel (provedor);
- Pernambuco: Brisanet (velocidade), Trend Connect (satisfação) e Junior-Net (provedor);
- Piauí: G3 Telecom (velocidade), Multlink Telecom (satisfação) e Virtex (provedor);
- Rio de Janeiro: Sumicity (velocidade), Flecha Network (satisfação) e Claro (provedor);
- Rio Grande do Norte: Brisanet (velocidade), Netjat (satisfação) e Netjat (provedor);
- Rio Grande do Sul: Claro (velocidade), A Platéia (satisfação) e Claro (provedor);
- Rondônia: Brasil Digital (velocidade), Connect 7 (satisfação) e Oi (provedor);
- Roraima: Amazonia (velocidade);
- Santa Catarina: MHNET (velocidade), Internet.com (satisfação) e Claro (provedor);
- São Paulo: Claro (velocidade), Connect Fibra (satisfação) e Claro (provedor);
- Sergipe: Claro (velocidade) e Netglória Telecom (satisfação);
- Tocantins: Toledo Fibra (velocidade) e BRT Internet (satisfação).
Método de avaliação
O Melhor Plano elege a operadora com a melhor banda larga anualmente desde 2019. Neste ano, a pesquisa teve como base os testes de velocidade de internet feitos de janeiro a novembro de 2020 no site Minha Conexão, com exceção dos realizados via celular ou tablet .
Apenas provedores com no mínimo mil testes de velocidade realizados no período participaram do comparativo. Cada operadora também precisava ser responsável por pelo menos 3% dos testes de velocidade em cada região do país avaliada.
Considerando as cidades, só foram incluídas aquelas com, no mínimo, 3 mil testes de velocidade realizados entre janeiro e novembro de 2020.
Para eleger a operadora com a “melhor velocidade” em uma região (cidade ou estado), o ranking compara as médias de velocidade por IP em cada operadora em um mês. Na nota final, a velocidade de download tem 90% do peso e a de upload tem 10%.
O prêmio de “melhor provedor” em cada cidade e estado vai para quem somar mais pontos nas categorias de velocidade e satisfação. Para conferir a melhor internet na sua cidade, é só acessar o site do prêmio , clicar no estado e, depois, no município.


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Megavazamento pode trazer prejuízos a todos os brasileiros; saiba o que fazer




O vazamento que expôs dados de quase todos os brasileiros , ultrapassando 220 milhões de CPFs tem deixado muita gente preocupada. E não é para menos: muito pior do que se esperava , o banco de dados inclui várias informações de cada uma dessas pessoas – vivas ou mortas -, como foto, endereço, telefone, e-mail e salário.
O problema é que, com tanta gente exposta, fica difícil saber quem está no meio e pode sofrer as possíveis consequências. Marco DeMello, presidente executivo da PSafe, empresa que foi a primeira a reportar o caso, disse ao Estadão que, dada a magnitude do vazamento , é difícil que algum brasileiro tenha ficado de fora. “A essa altura, todos os CPFs brasileiros estão nessa base de dados roubada. Estão lá meus familiares, meus sócios, minha equipe e qualquer coisa que eu pesquiso nos extratos. É assustador”, afirmou.
De acordo com apuração do Tecnoblog, todos os 223 milhões CPFs estão expostos gratuitamente, enquanto o restante dos dados está à venda na internet por valores que variam de US$ 0,075 a US$ 1 por CPF.
Isso significa que as informações podem ser compradas por cibercriminosos , que podem usá-las para aplicar diversos tipos de golpes, sobretudo os financeiros.
Você viu?
Com os tipos de dados presentes no vazamento, é possível que os golpistas assumam a identidade da vítima para fazer uma dívida, por exemplo. Além disso, é possível que as informações sejam usadas para praticar a chamada engenharia social, convencendo a vítima de que ela precisa passar mais dados – ou até dinheiro. Um CPF e um endereço roubados podem, por exemplo, serem usados para gerar um boleto tão legítimo que a vítima vai acreditar que deve pagá-lo.
Outra opção é que os criminosos usem dados de pessoas com mais visibilidade, como políticos ou executivos de alto cargo para extorquir dinheiro.
Por isso, é preciso que todas as pessoas estejam atentas a movimentações em contas e contatos por telefone, e-mail ou mensagem que sejam suspeitos. Caso algo fora do comum aconteça, o ideal é formalizar um boletim de ocorrência.
Por enquanto, ainda não se provou de onde vieram os dados vazados . Informações presentes no banco ligam as informações à empresa de análise de crédito Serasa Experian . A companhia nega relação e diz investigar o caso.
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YouTube bloqueia vídeo de Eduardo Bolsonaro sobre ivermectina




O YouTube bloqueou um vídeo do canal do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL) sobre o uso de ivermectina para o tratamento de Covid-19 . O próprio deputado foi quem divulgou o ocorrido em sua conta no Twitter.
No vídeo, um médico fala sobre o uso de ivermectina no tratamento da Covid-19. Em seu perfil no Instagram , Eduardo publicou o mesmo conteúdo e escreveu: “ivermectina para tratamento profilático e precoce tem tido altíssimo sucesso de cura”. Vale lembrar que o medicamento não possui eficácia comprovada para curar ou prevenir a doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2).
Apesar do vídeo estar ativo no Instagram do deputado, o mesmo não aconteceu no YouTube , que bloqueou o conteúdo. A plataforma vem demonstrando esforço em excluir vídeos que desinformem os usuários a respeito da pandemia.
Ainda no Twitter, Eduardo Bolsonaro disse que está estudando com sua advogada “o que pode ser feito acerca desta e de outras situações semelhantes”.