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Apple tentou comprar startup de carros elétricos em 2020, diz site
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Na tentativa de impulsionar o desenvolvimento de um (suposto) carro elétrico, a Apple teria discutido a aquisição da Canoo , durante reuniões com a startup californiana ao longo do primeiro semestre de 2020. A informação foi dada ao site The Verge por três pessoas familiarizadas com as negociações.
Segundo afirmaram as fontes, a plataforma escalável de veículos elétricos da Canoo, chamada “Skateboard”, foi o que mais atraiu o interesse da Apple. A plataforma se destaca porque integra mais componentes eletrônicos do carro para maior flexibilidade no design da cabine.
No entanto, a Canoo estava mais interessada em obter um investimento da Apple e, por fim, as negociações fracassaram. A startup de veículos elétricos se tornou uma empresa de capital aberto após se fundir com a Hennessy Capital Acquisition Corp. IV, no fim de 2020.
“A Canoo não comenta abertamente sobre discussões estratégicas, relacionamentos ou parcerias, a menos que seja considerado apropriado”, disse Tony Aquila, presidente executivo de Canoo, em um comunicado à publicação. A Apple não quis comentar.
Hyundai na jogada
Se não deu certo com a Canoo, vida que segue. Recentemente, a Hyundai confirmou estar negociando um carro elétrico autônomo com a Apple para 2024. As ações da fabricante sul-coreana dispararam mais de 20% na quarta-feira passada (8) após ela confirmar as negociações.
Parece que quem está ansioso para pôr as mãos em um Apple Car , o suposto veículo elétrico da companhia, vai ter que esperar mesmo mais um pouco.
Uma fonte ligada à empresa reportou recentemente que o projeto de um “iCar” estava em desenvolvimento avançado, com expectativa de vendas para 2024. Porém, o analista Ming-Chi Kuo jogou um balde de água fria nos rumores ao informar que detalhes sobre o veículo ainda precisam ser finalizados e que ele pode ser lançado somente depois de 2028.


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Megavazamento pode trazer prejuízos a todos os brasileiros; saiba o que fazer




O vazamento que expôs dados de quase todos os brasileiros , ultrapassando 220 milhões de CPFs tem deixado muita gente preocupada. E não é para menos: muito pior do que se esperava , o banco de dados inclui várias informações de cada uma dessas pessoas – vivas ou mortas -, como foto, endereço, telefone, e-mail e salário.
O problema é que, com tanta gente exposta, fica difícil saber quem está no meio e pode sofrer as possíveis consequências. Marco DeMello, presidente executivo da PSafe, empresa que foi a primeira a reportar o caso, disse ao Estadão que, dada a magnitude do vazamento , é difícil que algum brasileiro tenha ficado de fora. “A essa altura, todos os CPFs brasileiros estão nessa base de dados roubada. Estão lá meus familiares, meus sócios, minha equipe e qualquer coisa que eu pesquiso nos extratos. É assustador”, afirmou.
De acordo com apuração do Tecnoblog, todos os 223 milhões CPFs estão expostos gratuitamente, enquanto o restante dos dados está à venda na internet por valores que variam de US$ 0,075 a US$ 1 por CPF.
Isso significa que as informações podem ser compradas por cibercriminosos , que podem usá-las para aplicar diversos tipos de golpes, sobretudo os financeiros.
Você viu?
Com os tipos de dados presentes no vazamento, é possível que os golpistas assumam a identidade da vítima para fazer uma dívida, por exemplo. Além disso, é possível que as informações sejam usadas para praticar a chamada engenharia social, convencendo a vítima de que ela precisa passar mais dados – ou até dinheiro. Um CPF e um endereço roubados podem, por exemplo, serem usados para gerar um boleto tão legítimo que a vítima vai acreditar que deve pagá-lo.
Outra opção é que os criminosos usem dados de pessoas com mais visibilidade, como políticos ou executivos de alto cargo para extorquir dinheiro.
Por isso, é preciso que todas as pessoas estejam atentas a movimentações em contas e contatos por telefone, e-mail ou mensagem que sejam suspeitos. Caso algo fora do comum aconteça, o ideal é formalizar um boletim de ocorrência.
Por enquanto, ainda não se provou de onde vieram os dados vazados . Informações presentes no banco ligam as informações à empresa de análise de crédito Serasa Experian . A companhia nega relação e diz investigar o caso.
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YouTube bloqueia vídeo de Eduardo Bolsonaro sobre ivermectina




O YouTube bloqueou um vídeo do canal do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL) sobre o uso de ivermectina para o tratamento de Covid-19 . O próprio deputado foi quem divulgou o ocorrido em sua conta no Twitter.
No vídeo, um médico fala sobre o uso de ivermectina no tratamento da Covid-19. Em seu perfil no Instagram , Eduardo publicou o mesmo conteúdo e escreveu: “ivermectina para tratamento profilático e precoce tem tido altíssimo sucesso de cura”. Vale lembrar que o medicamento não possui eficácia comprovada para curar ou prevenir a doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2).
Apesar do vídeo estar ativo no Instagram do deputado, o mesmo não aconteceu no YouTube , que bloqueou o conteúdo. A plataforma vem demonstrando esforço em excluir vídeos que desinformem os usuários a respeito da pandemia.
Ainda no Twitter, Eduardo Bolsonaro disse que está estudando com sua advogada “o que pode ser feito acerca desta e de outras situações semelhantes”.