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Veja 5 SUVs inéditos que serão lançados no Brasil em 2021
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Todas as fabricantes estão intensificando seus investimentos em SUVs . A categoria já corresponde a 33% das vendas de automóveis novos no Brasil, superando hatches compactos e de entrada, que correspondem a 29% e 12% do mercado, respectivamente.
Neste cenário, dormir no ponto é perder dinheiro. Partindo disso, a reportagem do iG Carros lista os cinco SUVs totalmente inéditos que serão lançados no Brasil ao longo de 2021, excluindo modelos que serão apenas renovados, como Nissan Kicks, Renault Captur e Chevrolet Equinox.
1 – Ford Bronco Sport
A Ford sabe a receita para vender SUVs no Brasil. O EcoSport foi um grande sucesso ao longo de anos, mas acabou ficando menos interessante com a chegada de adversários mais modernos. A nova estratégia da marca inclui o Territory, lançado na metade desde ano, e no Bronco Sport , marcado para 2021.
O modelo virá do México, com o novo motor 1.5 EcoBoost turbo de três cilindros e injeção direta, desenvolvendo 184 cv a 6.000 rpm e 26,3 kgfm a partir de 3.000 rpm. O câmbio será automático de seis velocidades. Entre suas principais características, o Bronco apostará em um design aventureiro que lembra bastante o Land Rover Defender.
O Bronco Sport será importado do México, e deverá ocupar uma faixa de preço entre R$ 120 mil e R$ 170 mil, para preencher a lacuna entre a versão mais cara do EcoSport e o modelo de entrada do Territory.
2 – VW Taos
A Volkswagen admite que demorou para investir na categoria dos SUVs. Durante muitos anos o caríssimo Touareg era a única opção, até o lançamento do Tiguan, que também é inacessível para a maioria da população. Hoje, a fabricante tem uma das maiores gamas de utilitários esportivos do mercado, do Nivus ao Tiguan, e pretende expandir o repertório em 2021.
O VW Taos não terá novidades na mecânica, apostando no mesmo motor 1.4 turbo de 150 cv e 25,5 kgfm de torque de Jetta e T-Cross. O câmbio será automático de seis velocidades. No pacote de tecnologia, o futuro rival do Jeep Compass conta com sistema de frenagem automática em manobras, detector de pedestres e regulagem dinâmica dos faróis.
O Taos será fabricado em Pacheco (Argentina), e chegará ao Brasil apenas no ano que vem. As versões de entrada deverão ficar na faixa de R$ 120 mil, enquanto os modelos mais caros poderão custar até R$ 150 mil. Sua chegada poderá decretar o fim das versões de cinco lugares do Tiguan Allspace, para evitar a “canibalização” de produtos.
3 – Nissan X-Trail


O lançamento do X-Trail em 2021 não será necessariamente a chegada de um modelo inédito, mas sim um retorno muito aguardado. O SUV médio já foi vendido por aqui entre 2005 e 2009, mas acabou passando em branco pelo valor elevado. O modelo previsto para 2021 tem a missão de colocar a Nissan no mapa da categoria.
O novo X-Trail terá motor 2.5 aspirado de 183 cv de potência e 25 kgfm de torque, com transmissão automática do tipo CVT. Destaque para o pacote de segurança, onde o modelo integra sistema de frenagem de emergência, diversos radares e sistema de tráfego.
O SUV X-Trail ainda não tem data para chegar ao Brasil. Ele será importado do Complexo Industrial de Aguascalientes, no México, e será beneficiado pelo acordo de livre comércio entre os países.
4 – Toyota Corolla Cross


O Toyota Corolla Cross será lançado no Brasil no primeiro trimestre de 2021. Ele será feito ao lado do Etios em Sorocaba (SP), utilizando a mesma plataforma modular TNGA de sua variante sedã produzida em Indaiatuba (SP).
Por aqui, terá motor 2.0 Dynamic Force de 177 cv de potência e 21,4 kgfm de torque, com ciclo Atkinson para redução de consumo. A transmissão será CVT de 10 marchas, com primeira marcha para aumentar a agilidade em rotações mais baixas.
Além do motor a combustão, o Corolla Cross também deverá herdar o motor 1.8 híbrido flex que desenvolve 101 cv de potência e 16,6 kgfm de torque, com câmbio CVT. A versão Altis Hybrid já corresponde a 25% das vendas do sedã no Brasil, e a Toyota deverá apostar pesado na eletrificação no Corolla Cross.
5 – Novo SUV da Fiat


Pouco se sabe sobre o SUV compacto que a Fiat irá lançar em 2021, mas é certo que ele será para o Argo o que o T-Cross é para o Polo. Logo, o designer Kleber Silva elaborou uma projeção, revelando como um utilitário esportivo da Fiat ficaria com as características de seu hatch mais vendido.
No conjunto mecânico, a grande novidade será a nova linha de motores turbinados. No caso da versão 1.0 turbo, estima-se que a potência máxima ficará em 125 cv e no 1.3, em torno de 185 cv, com bloco de alumínio, injeção direta de combustível, controle eletrônico das válvulas de admissão, entre outros recursos. Além disso, o novo SUV do Argo poderá contar com novo câmbio automático CVT.


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Veja 5 versões da Toyota Hilux que não temos no Brasil


A picape Toyota Hilux foi lançada no Japão em março de 1968, com a proposta de ser um veículo de carga mais sofisticado do que a média, incorporando características visuais e o ambiente na cabine dos carros de passeio. O que explica a origem do seu nome, que é uma combinação das palavras “High (alto)” e “Luxury (luxo)”.
A Toyota Hilux está em sua 8ª geração e ficou conhecia no mundo por conta de sua robustez, sendo transformada até em veículos militares improvizados em conflitos na África e Oriente Médio. O modelo é produzido em fábricas na África do Sul, Tailândia, Paquistão e Argentina, de onde vem a picape que é vendida no mercado brasileiro.
O modelo chegou ao Brasil no início dos anos 1990, com a abertura do mercado brasileiro aos importados. Em sua 5ª geração, vinha inicialmente do Japão, passando a ser feita na Argentina a partir de 1997. Confira abaixo as variações da Hilux que nunca foram oferecidas por aqui.
1 – Volkswagen Hilux


A 5ª geração da Toyota Hilux chegou a ser produzida entre 1989 e 1997 também na fábrica de Hannover (Alemanha) da Volkswagen, com o nome de Volkswagen Taro .
Praticamente idêntico ao modelo feito no Japão, recebia apenas os logotipos “VW” e era parte de um acordo entre os dois fabricantes para que a empresa alemã tivesse uma picape média em sua linha de veículos comerciais na Europa.
2 – Hilux Sport Rider


Nunca oferecida no Brasil, a 6ª geração da Hilux servia de base na Tailândia para o SUV Hilux Sport Rider , modelo produzido especificamente para o mercado local.
Você viu?
Espécie de ancestral do atual SW4 , o modelo tinha uma carroceria construída pela empresa Thai Auto Works e era vendido como um produto oficial da marca japonesa em sua rede de concessionários.
3 – TRD Hilux 4000SL


A 7ª geração da Toyota Hilux era comercializada no mercado australiano na versão TRD Hilux 4000SL , que se destacava pelo visual e pelo conjunto mecânico inspirado nos carros esportivos.
As modificações eram feitas pela filial australiana da Toyota em unidades importadas da Tailândia. O coração do modelo era o motor 4.0 V6 a gasolina, que recebia um compressor volumétrico para desenvolver 306 cv e fazer a picape acelerar de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos.
4 – Hilux de suspensão baixa


Independente do sistema de tração escolhido, a Toyota Hilux de 8ª geração montada na fábrica de Zárate (Argentina) sempre tem o conjunto de suspensão mais alto, previsto inicialmente para as variações 4×4.
Mas na Tailândia, onde a picape atual é vendida como Hilux Revo, o consumidor pode optar pela variação Z Edition . Com cabine dupla ou estendida, combina a suspensão baixa e a tração 4×2 com um motor 2.4 turbodiesel de 150 cv.
5- Hilux Revo Rocco


Além do visual reestilizado lançado no Brasil no final do ano passado, a Hilux é oferecida na Tailândia numa variação que recebe o nome de Revo Rocco.
Versão de topo da Toyota Hilux no país asiático, traz dianteira com grade e para-choque diferentes do restante da linha, além de molduras nas laterais e rodas com visual exclusivo.
O motor pode ser o 2.4 diesel de 150 cv ou o mesmo 2.8 turbodiesel de 204 cv da picape argentina, com tração 4×2 ou 4×4 e câmbio automático de seis marchas.
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Projeção antecipa visual da futura Renault Duster Oroch 2022




A nova geração do Renault Duster está próxima de completar um ano de mercado, mas a picape Oroch permanece sem mudanças, da mesma forma que chegou em 2016. Sua atualização deverá ser o próximo passo da Renault do Brasil em 2021, e o designer Kleber Silva elaborou uma projeção para antecipar como o modelo ficará com o rosto da nova geração do Duster.
Da coluna centrall em diante, o modelo fabricado em São José dos Pinhais (PR) será idêntico ao Duster, mantendo todos os atributos do SUV até mesmo no interior. O modelo é aguardado com a central multimídia Media NAV Evolution, com nova interface e conectividade para celulares pelos sistemas Android Auto e Apple CarPlay.


Sem novidades abaixo do capô, a Oroch irá manter o motor 1.6 SCe do SUV, desenvolvendo 118 cv a 5.500 rpm e torque de 16,2 kgfm quando abastecido com gasolina. Com etanol a potência é de 120 cv a 5.500 rpm e torque de 16,2 kgfm.
O câmbio será sempre manual, de cinco marchas. Há expectativa de que a caçamba supere a capacidade atual de 683 litros e carga útil de 680 kg.
Quando for lançada no segundo semestre de 2021, já como modelo 2022, a Renault Oroch deverá abandonar as antigas nomenclaturas de versões Express, Expression e Dynamique para adotar o novo padrão da Renault, com as alcunhas Zen, Intense e Iconic.