Economia
Em homenagem a Bolsonaro, empresa do Rio lança vinho ‘il Mito’, por R$ 139
Economia




Uma empresa do Rio de Janeiro lançou um vinho para homenagear o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O produto nomeado de “il Mito” é comercializado e distribuído pela Pacific Catering de Macaé, no Norte Fluminense. A bebida está em pré-venda por R$139, na versão tinto e espumante.
O ” il Mito ” já foi apresentado ao homenageado no início de novembro em Brasília, no Distritio Federal. Um dos sócios da empresa, Julio Cesar Costa de Lemos, compartilhou nas redes sociais que o encontro foi a “realização de um sonho”. Ele entregou o produto pessoalmente ao presidente ao lado da esposa, Maria Luiza de Lemos, e dos sócios Abílio e Silvana Almeida.
“Entregamos o espumante Vinho Bolsonaro nas mãos do nosso presidente. Obrigado pela receptividade e pelo carinho, foi simplesmente fantástico, sonho realizado!”, escreveu Lemos.
De acordo com a Pacific Catering , o vinho Bolsonaro “il Mito” é um “produto histórico para marcar este momento especial da história do Brasil. Para os amantes de vinho, um vinho impecável, de excelente qualidade, das uvas Cabernet Sauvignon ou Carmenere, e para os amantes da pátria, um troféu para demonstrar todo o orgulho de fazer parte deste momento”.
Nas redes sociais, a ideia gerou polêmica. Há quem esteja interessado, como uma internauta que pretende comprar o produto para “passar o réveillon comemorando 2 anos sem corrupção no governo”. Por outro lado, o novo produto também é alvo de muitas críticas. “Nem de graça”, “É muita idolatria”, “Mais uma desgraça de 2020”, são alguns dos comentários negativos que as publicações sobre o vinho receberam.
Sócio bolsonarista
Julio Cesar Costa de Lemos é bolsonarista convicto. Nas redes sociais, não hesita em defender o presidente. Diversas vezes demonstrou oposição ao uso de máscara e ao isolamento social durante a pandemia de Covid-19, como fez Bolsonaro. Lemos também já faz campanha para a reeleição de Bolsonaro em 2022 e costuma usar o jargão “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, famoso na campanha para as eleições presidenciais de 2018.
O filho do empresário, João Lemos, trabalha na Pacific Catering e foi candidato a vereador em Macaé nas eleições deste ano pelo PSL, antigo partido do presidente. Ele obteve 740 votos, não se elegeu.


Economia
LATAM começa amanhã transporte de vacinas contra a Covid-19




Da mesma forma que a GOL , a LATAM também iniciará o transporte gratuito de vacinas para combate à Covid-19 amanhã (18).
De acordo com a companhia, serão 513 caixas (que equivalem a 15 toneladas de vacinas) distribuídas para os estados da Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba e Pernambuco.
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A LATAM informa que tem, por meio de suas aeronaves da família Airbus A320, a capacidade de levar até 800.000 doses do imunizante, considerando que este número pode variar de acordo com o tipo da vacina a ser transportada.
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STJ mantém multa de R$ 1,5 bi a empreiteiras por fraude em obras do metrô de SP




O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, rejeitou pedido para suspender o pagamento de R$ 1,5 bilhão ao qual três construtoras foram condenadas por irregularidades na construção de linhas do metrô de São Paulo. Queiroz Galvão, OAS e OECI haviam feito a solicitação em caráter liminar. Martins negou atendê-las anteontem. Elas afirmam que sofreram uma “condenação injusta”.
As empreiteiras foram condenadas, em primeira e segunda instância, em uma ação civil pública em que o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) as acusa de fraudar as licitações de lotes de novas linhas do metrô da capital.
O valor imposto na sentença é equivalente a 17% do total do contrato firmado com o metrô e visa ressarcir a instituição responsável pelo modal de transporte. Há um mês, o metrô solicitou judicialmente que o montante fosse pago conforme determinado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
Martins destacou, ao negar a suspensão do pagamento da quantia, que “a execução provisória não configura, por si só, risco de dano irreparável ou de difícil reparação para as devedoras. Isso porque o sistema processual civil traz mecanismos para garantir a reversibilidade das medidas executivas provisórias, bem como para neutralizar o risco de dano reverso”.
Questionamentos
O texto utilizado pelo ministro para justificar a decisão é uma resposta ao argumento das construturas de que o pagamento do valor as colocaria em risco de quebra. Segundo Martins, o Direito brasileiro dispõe de mecanismos para dirimir esse risco.
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As empresas também afirmaram, no pedido encaminhado ao STJ, que a condenação sofrida foi “injusta”. O magistrado, no entanto, ponderou que há a possibilidade, prevista pelo Código Civil, de reverter a execução do valor. Isso porque o pagamento será feito agora, enquanto ainda cabem recursos à condenação.
Martins negou a liminar em seu último dia do trabalho antes das férias, iniciadas ontem. Na ausência dele, o STJ ficará sob o comando do ministro Jorge Mussi. Os outros ministros estão em recesso, enquanto a Corte opera em regime de plantão. Estão sendo analisadas apenas ações com caráter urgente e processos atribuídos à presidência do tribunal. Martins retorna em 1º de fevereiro para retomar os trabalhos no STJ.