Internacional
"Coletes amarelos" voltam às ruas de Paris

Numa manifestação convocada para marcar o primeiro aniversário do movimento dos “coletes amarelos”, a polícia lançou hoje (16) gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes nas ruas de Paris.
Até as 11h30, hora de Paris, já tinham sido feitas 33 detenções e 1.204 pessoas foram controladas preventivamente, de acordo com a polícia de Paris.
Junto à Praça de Itália, houve situações de confronto e tensão entre a polícia e jovens de cara tapada que estavam no meio dos “coletes amarelos”, como conta RTP. A polícia disparou balas de borracha e lançou gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes, que aproveitaram restos de uma obra para atacar a polícia.
Dezenas de estações de metro estão fechadas, sobretudo no centro da cidade.
Na periferia de Paris, na Porta Champerret, registaram-se novos confrontos com a polícia, quando os manifestantes tentaram cortar a estrada.
“Nada mudou”, diz líder dos “coletes amarelos”
Jeremy Clement foi entrevistado pela RTP junto aos Campos Elísios, onde tentava manifestar apesar da proibição. Este líder do Movimento dos “Coletes Amarelos”, que começou há um ano, argumenta que nada mudou em França, a pobreza permanece e continua a não haver uma resposta eficaz do Estado.
O movimento dos “coletes amarelos” surgiu a meio do mês de novembro de 2018, originalmente para contestar os preços dos combustíveis e o elevado custo de vida, mas rapidamente alastrou para um movimento mais amplo contra o Presidente francês Emmanuel Macron e a sua política económica.
Protestos que muitas vezes degeneraram em violentos confrontos com a polícia, sobretudo na capital. Milhares de pessoas foram detidas durante as manifestações.
Para um português residente no centro de Paris, as constantes manifestações e violência foram marcantes. “são manifestações por tudo e por nada”, critica.

Internacional
Embaixadora dos EUA adverte Coreia do Norte para que cesse provocações

A embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Kelly Craft, advertiu a Coreia do Norte sobre as consequências, caso ela não cesse suas provocações.
Na quarta-feira (11), o Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião aberta a pedido dos Estados Unidos, pela primeira vez desde setembro do ano passado.
Craft presidiu a reunião e lembrou que o lado norte-coreano lançou mais de duas dezenas de mísseis balísticos neste ano.
Ela declarou que os testes de mísseis balísticos, independentemente de seu alcance, minam a segurança e estabilidade regionais, além de representarem uma clara violação de resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A diplomata americana disse ainda que o líder norte-coreano Kim Jong Un mencionou “um novo caminho”, dando a entender que o governo de Pyongyang pode realizar novos testes de lançamento de mísseis balísticos projetados para atingir o território continental dos Estados Unidos com armas nucleares.
Kelly Craft acrescentou que o Conselho de Segurança precisa se preparar para agir em conformidade, caso o lado norte-coreano não cesse suas hostilidades e ameaças.
Já a Coreia do Norte afirmou que Kim vai decidir sua política em relação às conversações sobre desnuclearização com os Estados Unidos até o fim deste ano.
Internacional
De olho no Brexit, Reino Unido vai às urnas hoje

Os eleitores do Reino Unido vão às urnas nesta quinta-feira (12). A atenção está voltada para saber se o governista partido Conservador vai obter maioria para garantir a saída do país da União Europeia em janeiro.
As 650 cadeiras da Câmara dos Comuns estão disponíveis no pleito. O slogan da campanha dos conservadores, liderados pelo premiê Boris Johnson, é “Faça o Brexit Acontecer” até o fim de janeiro, com o apoio de uma maioria parlamentar.
Por outro lado, o Partido Trabalhista, liderado por Jeremy Corbyn, diz que vai recuperar as rédeas do governo, negociar melhores condições para o Brexit junto à União Europeia e realizar um novo referendo sobre a saída, com base nesses termos.
Saída do bloco
Se os conservadores garantirem a maioria, o parlamento deve aprovar os termos do acordo de saída negociado por Johnson com a União Europeia, abrindo caminho para que o Reino Unido deixe o bloco já no próximo mês.
Caso não consigam obter maioria, os conservadores podem ter que administrar um governo minoritário, diminuindo as perspectivas de que o Brexit seja concluído em janeiro.
Se o Partido Trabalhista retomar o poder, pode haver um referendo para decidir o destino do Brexit.
Durante a campanha, os conservadores, de início, tinham uma grande vantagem, mas os trabalhistas, gradualmente, conseguiram diminuir esta margem. As mais recentes pesquisas de opinião mostram os conservadores com 43% e os trabalhistas com 34% das intenções de voto.
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