Internacional
Apesar de derrota nas urnas, Macri acredita que pode reverter situação

Após as eleições primárias do domingo (11) apontarem uma vitória em primeiro turno de Alberto Fernández e Cristina Kirchner, o presidente Mauricio Macri manteve o tom de campanha, disse que ainda é possível reverter a situação e levar as eleições a um segundo turno. Ontem (12), o mercado reagiu ao resultado das primárias argentinas. O dólar disparou, chegando a custar 60 pesos argentinos.
As eleições gerais ocorrerão no dia 27 de outubro. Nas primárias, que servem como uma pesquisa nacional, a chapa de Alberto Fernández e Cristina Kirchner obteve 47% dos votos, contra 32% de Macri.
Para vencer em primeiro turno, Fernández precisa conseguir 45% dos votos ou 40% e dez pontos de vantagem em relação ao segundo colocado.
O atual presidente, em uma coletiva de imprensa na Casa Rosada, disse que acredita que vai levar as eleições a um segundo turno. “Vamos reverter a eleição. A mudança vai continuar”, disse.
Quanto ao resultado negativo dos mercados e a subida do dólar, o presidente demonstrou preocupação. “Isso é apenas uma mostra do que pode acontecer. O mundo vê isso [a vitória da oposição] como o fim da Argentina”.
Crise argentina
Independentemente do vencedor nas eleições gerais do dia 27 de outubro, o próximo presidente herdará um país com uma economia em recessão, com alta taxa de inflação (fechou 2018 em 47% e o primeiro semestre de 2019 em 22%) e com 32% dos argentinos na pobreza.
Além disso, o eleito no próximo pleito ainda deverá cuidar da relação com o Fundo Monetário Internacional (FMI), com quem o país firmou uma série de compromissos em troca de um empréstimo de US$ 57 bilhões.

Internacional
Conferência do Clima termina sem unanimidade europeia

A cúpula de chefes de Estado e de Governo terminou sem unanimidade sobre o Pacto Verde Europeu. O objetivo inicial da Comissão Europeia era alcançar a neutralidade carbônica em 2050, ou seja, os países do bloco se comprometeriam a emitir apenas a quantidade de dióxido de carbono que conseguem absorver.
Dos 27 países, 26 aprovaram a proposta e a Polônia ficou de fora do acordo. O posicionamento polaco não bloqueia as negociações, apenas demonstra que o país não quis garantir que atingiria a meta. A decisão da Polônia deve voltar a ser discutida na Cúpula Europeia marcada para junho de 2020.
O primeiro-ministro português, Antonio Costa, disse que ficou 90% satisfeito com as conclusões do encontro. “Portugal, que tinha sido o primeiro país do mundo a assumir esse compromisso, hoje está bastante bem acompanhado no seio da UE”, afirmou na saída da reunião de líderes europeus que durou nove horas. Para Costa, o posicionamento da Polônia deve ser revisto em junho, quando autoridades polacas vão avaliar “e esse país já está em condições de assumir esse compromisso”.
A ministra do Ambiente da Espanha, Teresa Ribera, alertou que as nações participantes andam em diferentes velocidades. Segundo ela, enquanto alguns países querem acelerar e aumentar a ambição das metas, outros não querem sair do que já se debate há quatro anos, quando foi assinado o acordo de Paris.
Durante uma das suas intervenções no plenário da COP25, o secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, afirmou que cabe aos países mais poluentes tomar a dianteira, cumprir e reforçar os seus compromissos para limitar o aquecimento global até ao fim do século a 1,5 graus acima do que se verificava na era pré-industrial.
Guterres usou ainda sua conta na rede social Twitter para desafiar os países a transmitirem “mensagens ambiciosas” alinhando os objetivos climáticos e pediu “espírito de compromisso” para uma “conclusão satisfatória” dos regulamentos do Acordo de Paris.
Internacional
Após eleições, Trump promete acordo mais lucrativo com Reino Unido

O presidente norte-americano Donald Trump postou hoje (13) mensagem no Tweeter dando os parabéns a Boris Johnson pela vitória nas eleições gerais no Reino Unido. Trump afirmou que o “Reino Unido e os Estados Unidos estarão agora livres para fazer um novo acordo comercial após o Brexit”.
Segundo Trump, o acordo entre as duas nações “tem o potencial de ser muito maior e mais lucrativo do que qualquer acordo que possa ser feito com a União Europeia”. “Comemore Boris”, disse o presidente Trump na mensagem.
Eleições
Antes do final da apuração, por volta das 8h30 (5h30 horas, em Brasília), o Partido Conservador já tinha a maioria com 364 assentos no Parlamento, enquanto seu principal adversário, o Partido Trabalhista, estava com 203. A essa altura, faltava apenas uma cadeira a ser preenchida, dos 650 assentos.
Johnson se tornou primeiro-ministro em julho de 2019, sem ganhar uma eleição, após Theresa May renunciar ao cargo, por não conseguir aprovar seu acordo para o Brexit após três tentativas.
As eleições legislativas no Reino Unido estavam previstas apenas para 2022, mas Johnson decidiu antecipá-las após perder a maioria no Parlamento em setembro, com a rebelião de 21 deputados de seu partido. Inicialmente seu pedido foi rejeitado por três vezes, até que, finalmente, no dia 29 de outubro, os parlamentares concordaram em realizar o pleito em 12 de dezembro.
Com a ampla maioria conquistada pelo Partido Conservador nestas eleições, Johnson fica em uma posição muito mais confortável para conseguir promover a saída do Reino Unido da União Europeia em 31 de janeiro de 2020, como sempre prometeu.
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