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Cidade sueca reduz jornada de trabalho para 6 horas sem diminuir salário… e funciona
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A cidade sueca de Gothenburg é a segunda maior de seu país em tamanho e importância. Nela e em seus arredores vivem quase um milhão de pessoas.
Metade dessas pessoas têm um estilo diferente da maioria das que habitam quase todos os lugares do mundo, pois trabalham 6 horas por dia e não recebem menos que recebiam quando trabalhavam 8 horas.
A redução da jornada de trabalho foi uma experiência iniciada pelo governo no ano de 2014, pois suspeitava-se de que as pessoas poderiam render a mesma quantidade ou mais, uma vez que estariam mais motivadas, mais focadas e também mais felizes.
Trabalhadores estaduais da Gothenburg foram divididos em dois grupos: um continuou trabalhando 8 horas diárias e o outro começou a trabalhar 6.


Cidade sueca de Gothenburg é a segunda maior de seu país em tamanho e importância. Ela reduziu a jornada de trabalho de 8 horas para 6, sem diminuir o salário dos funcionários.
Dois anos depois os primeiros resultados da experiência mostraram que o programa foi implementado com sucesso, reduzindo de maneira importante o absenteísmo e melhorando significativamente a produtividade e a saúde dos trabalhadores, de acordo com uma auditoria lançada em abril deste ano (2016).


Foto: Labioguia
Um homem chamado Arturo Perez e uma mulher chamada Lise-Lotte Pettersson são exemplos de como a vida melhorou. Antes ambos chegavam em casa esgotados e agora isso não acontece mais. Eles têm mais disposição e tempo para ficarem com suas respectivas famílias.


Foto: Labioguia


Foto: Labioguia
Fonte: Labioguia


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Em briga de trânsito, ciclista cospe em motorista e anuncia: “Estou com Covid”




Um ciclista utilizou a Covid-19 como arma em uma briga de trânsito na Inglaterra. Após discutir com uma motorista, a pessoa que estava na bicicleta cuspiu e, em seguida, anunciou: “Estou com Covid”.
A mulher que foi atingida pela cuspida teve de passar por um teste de Covid-19. Ela não quis se identificar, mas disse ao South Yorkshire que foi abordara por um “homem agressivo” que cuspiu sem motivos e anunciou estar com a doença.
“Não estava causando problemas a ninguém. Eles desceram da bicicleta e começaram a gritar e me filmar, então eu fiz o mesmo”, contou a mulher não identificada. Ela então contou que o homem aproximou-se até o ponto em que suas cabeças se tocaram antes de tossir, gritar e cuspir.
“Pedi que se afastasse de mim e recuasse, foi quando ele disse que estava com Covid”, continuou. “Agora estou desanimada para sair de casa”. Ela confirmou que fez o exame para detectar se contraiu o vírus e aguarda o resultado.
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Idosa é presa suspeita de ‘temperar’ café do marido com veneno para baratas




Uma mulher de 70 anos foi presa em Nova Iorque , nos Estados Unidos , por ter supostamente envenenado o café do marido com inseticidas para exterminar baratas e formigas diversas vezes . As informações são do jornal ABC News .
Suncha Tinerva foi flagrada por uma câmera de vigilância em uma das tentativas de envenenar o cônjuge , no último dia 12 de janeiro. Nas imagens, a mulher aparece depositando uma “substância pulverulenta branca” dentro da xícara do parceiro.
Segundo o jornal, o conteúdo suspeito vinha de uma garrafa com tampa vermelha e rótulo amarelo. “Tinerva pegou a garrafa do armário embaixo da pia [de casa] e supostamente temperou o café do marido em duas ou três ocasiões”, disse em comunicado o gabinete da procuradora distrital do Queens, Melinda Katz.
Dessa maneira, os detetives foram até a residência na última quinta-feira (14) para investigar o suposto envenenamento. Ao chegarem no local, encontraram a garrafa vermelha e o rótulo na pia. O veneno continha 100% de ácido bórico, substância comumente usada em inseticidas e antissépticos.
O envenenamento por esse tipo de substância pode causa náuseas, vômitos, dores de estômago e diarreia. E, em caso de ingestão em altas quantidade, ocorrem erupções cutâneas avermelhadas e até perda de pele, de acordo com o centro especializado National Pesticide Information Center, que conta com colaboração da Universidade Estadual do Oregon.
O marido da mulher adoeceu com as diversas tentativas de envenenamento, mas sobreviveu. “A violência doméstica não se limita ao abuso mental e físico. O réu, neste caso, supostamente usou engano para adoecer seu esposo”, disse o gabinete da procuradora distrital do Queens.
A mulher será julgada pelo Tribunal Criminal do Queens, onde deve comparecer no dia 10 de março. Caso seja condenada, Tinerva pode ficar até quatro anos presa.